Dezesseis Luas

Com a proximidade do seu aniversário de 16 anos, Lena está prestes a ser invocada pela magia da luz, ou pela magia das trevas, fato que a assusta. Ethan sonha com a mesma garota, há vários anos e mal pode conter sua alegria ao descobrir que essa garota e sobrinha da pessoa mais inacessível de Gatlin, que acaba de chegar a Cidade. É claro que sonhar meses com uma pessoa, pode ser considerado amor ou destino, mas nesse caso para Ethan e Lena, é algo mais sombrio: uma maldição. 

“Dezesseis Luas” tem uma estória encantadora (só para esclarecer, essa é a opinião de uma pessoa que ainda não leu o livro). Uma garota que durante quase toda sua vida teve que se mudar de um lugar para outro para esconder seus dons especiais, e um garoto que durante toda a sua vida sonhou com ela, isso tudo banhado a poderes do bem e do mal em uma eterna disputa, uma maldição de muitos anos e parentes lutando entre si para influenciarem o que define o que uma pessoa realmente é, são uma combinação perfeita para fãs de fantasia.

“Dezesseis Luas” tem um ponto, às vezes meio batido, mas que no fim acaba sendo a chave de tudo (o que é muito importante no mundo em que vivemos hoje em dia), o amor. Quando tanto as trevas quanto a luz querem alguém para si, o pode ser melhor, que o mais puro amor para fazer a balança pender para um lado? Isso é muito claro quando chegamos ao fim do filme (quem já assistiu entenderá), final alias que nos deixa ávidos para uma continuação.

Se você ainda não assistiu a esse filme, corra para conferir. É uma bela estória onde maldições, sacrifícios, medos e o poder das trevas podem ser superados se o amor está presente. E nos prova que mesmo se por algum motivo você esquecer que um dia já amou alguém, esse sentimento nunca vai esquecer você.