Suzannah é uma adolescente normal que vive com sua mãe, seu
padrasto e irmãos adotivos na ensolarada Califórnia. Tudo iria muito bem se não
fosse um pequeno detalhe, Suzannah é uma mediadora, o dever dela é ajudar os
mortos a resolverem seus problemas pendentes e seguir em frente.
E os fantasmas simplesmente não a deixam em paz,
principalmente um que vive na casa de Suzannah, mas precisamente em seu quarto
e que a mesma tem uma séria queda por ele. Seu nome é Jesse.
Nesse segundo volume de A Mediadora um novo dever se
apresenta para Suzannah. Uma noite enquanto dormia aparece para ela um fantasma
de uma mulher que faz um pedido para Suzannah: Contar para Red que ele não a
matou. Muito bem, agora Suzannah precisa descobrir quem é Red e transmitir o
recado do fantasma, se ela quiser a voltar a dormir uma noite inteira
novamente.
Claro que nessa jornada ela não está sozinha, pois tem o
Padre Dominique e claro seu Jesse. Quer dizer seu não, o Jesse.
No meio disso tudo Suzannah conhece Tad que acaba a
convidando para sair e parece estar interessada nela. Claro que ele nem chega
aos pés de Jesse, mas pelo menos ele está vivo! E todo dias Suzannah se
pergunta por que Jesse tinha que ser tão gato!
Mas ser mediadora não significa que você acerta em tudo e
exatamente um erro de pessoa e recado vai levar Suzannah para um grande
problema e pode até acabar com sua vida.
Porém o livro não é só drama, afinal quando se gosta de um
fantasma e tenta esquecê-lo com um vivo não quer dizer que o fantasma não vá
sentir ciúmes. E existe uma cena muito
divertida com esse tema.
A Mediadora: O Arcano Nove é muito bom e ótimo como
continuação de A Terra das Sombras. Ao final da leitura tudo o que o leitor vai
querer é pegar o terceiro volume para continuar acompanhando as aventuras de
Suzannah e Jesse e ver como esse amor praticamente impossível terá um fim.
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