Em “Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses” o novo inimigo que
nossos heróis devem enfrentar é Bills, o destruidor. Ele é um ser divino, cuja
única função é destruir planetas. Ao acordar depois de um sono de muitos anos, Bills
vai a terra em busca de um “Deus Super Saiyajin”, para avaliar o seu poder. Ele
não esperava que os últimos remanescentes da raça nunca houvessem ouvido falar
de algo assim, mas é claro que Goku jamais deixaria passar a oportunidade de
batalhar com alguém tão forte, mesmo que esse pedido venha antecipado por “Oi,
eu sou o Goku!”.
Que nostálgico e maravilhoso ter a oportunidade de ver esse
filme. Gosto muito de animes e mangás em geral, mas meu lado romântico sempre
fez com que eu gostasse mais de estórias shoujo (voltado para o público
feminino), porém esse fato nunca me fez deixar de acompanhar animes baseados em
mangás shounen (voltado para o público masculino), geralmente com mais lutas e
menos relações entre os personagens, fato esse que me fez amar ainda mais “A
Batalha dos Deuses”.
A maior parte do filme é centrada na história em si e no
relacionamento dos personagens do que em batalhas. Pelo menos em minha opinião,
isso transformou esse novo filme de “Dragon Ball” em uma animação perfeita. É
tão bom ver nossos já conhecidos personagens em um evento cotidiano, como o
aniversário de Bulma, saber como foi que eles descobriram sobre a gravidez de
Videl, e o momento que quase me fez querer enfartar de felicidade com Vegeta
dizendo “Você bateu na minha Bulma”.
“Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses” vai agradar antigos e
novos fãs dessa série maravilhosa. Desde sentir um arrepio de antecipação ao
ouvir um pedacinho do famoso refrão “Cha-La Head-Cha-La”, durante o começo do
filme, até poder assistir a um letreiro maravilhoso com imagens dos mangás e a
música completa, cada instante desse filme vai fazer você relembrar todos os
bons momentos de “Dragon Ball”. Não perca!
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