Fãs de Magnus Bane e da série “Os Instrumentos Mortais”, se
preparem antes de ler a nona (e mais maravilhosa, perfeita, única e destruidora
de corações) crônica do magnífico feiticeiro do Brooklyn.
Quem leu a série “Os Instrumentos Mortais” conhece os fatos
do que aconteceu na época da ascensão, quando Valentim e seus seguidores, denominados
“o ciclo”, começaram como jovens caçadores de sombras clamando por justiça, mas
que destruíam qualquer um que não considerassem digno ou que cruzassem o seu
caminho. Conhecer esses fatos sempre foi muito importante para a história,
porém, estar realmente dentro de um desses momentos em quanto eles acontecem, é
só para caçadores de sombras com o coração forte.
Magnus estava apreensivo, e não poderia ser diferente. Um
grupo de caçadores de sombras estavam aterrorizando os membros do submundo. Eles
aparentemente não se importavam com os acordos, mas, para não se comprometerem
com a Clave, sempre encontravam um jeito de culparem suas vítimas por algum
crime não cometido. Magnus sabia que era uma questão de tempo até que eles
cruzassem o seu caminho, e, quando uma criança lobisomem aparece em sua porta,
clamando por sua ajuda, ele mesmo vai de encontro ao ciclo.
O conto “A Última Batalha do Instituto de Nova York” é
simplesmente fantástico. Não existem palavras que descrevam o que significa
para um fã da série ler essa crônica. Temos Valentim no auge do seu reinado de
terror, em um momento em que ele tinha a total confiança da Clave e se achava
totalmente inatingível. Podemos ver toda a crueldade que ele manteria por
muitos e muitos anos por membros do submundo, mas que nós sabemos que irá se
expandir para qualquer um que ele não considerasse digno.
Também temos Lucian, ainda totalmente um caçador de sombras e
fielmente dedicado ao seu parabatai, mas que começa a discordar de algumas de
suas escolhas. É muito triste ler essa cena a saber o que irá acontecer por
conta de suas atitudes, mesmo sabendo que ele jamais poderia agir de outra
forma.
O final de crônica é a parte mais especial. Duvido que deixe
de emocionar qualquer fã da série. Uma mesma cena com Magnus, Tessa, Jocelyn e
a pequena Clary, prestes a fazer algo que sua mãe acreditava que a manteria
protegida, mas, na verdade, era o primeiro passo para que um dia ela
descobrisse a verdade sobre o seu passado, é indescritível.
Essa é com certeza a melhor crônica de Magnus Bane. Prepare
seu coração, caçador de sombras, tenho certeza que nem o Jace conseguiria
disfarçar a emoção de ler essas linhas.
AHHH
ResponderExcluirAcho que vou ler em e-book mesmo,não posso esperara mais!!!!!!
Bjs
Mas agora está bem pertinho do lançamento Larissa, mas esse conto em particular, é pra matar qualquer fã do coração :D
ExcluirGente como a Cassandra arranja tanta criatividade? Tenho que ler a os livros dos Instrumentos Mortais e ai poderei passar para os Spinoffs e prequels.
ResponderExcluirXo
Re.View
Eu me pergunto a mesma coisa... hehehe :D
ExcluirNossa esse conto é maravilhoso com emoção
ResponderExcluirdo início ao fim !
Esse conto é mesmo destruidor, não há caçador de sombras que não se emocione com ele :D
Excluir