Os humanos estão prestes a acabar de vez com a terrível
ameaça da Skynet. Sob o comando de John Connor (Jason Clarke), eles conseguem
destruir a sua principal resistência, porém, eles chegaram tarde demais. Um
exterminador já havia sido enviado para o passado, e John Connor sabia
exatamente qual seria o seu alvo: sua mãe, Sarah Connor (Emília Clarke). Agora,
John tem que enviar alguém para o passado para protegê-la, mas, quando passado
e futuro se confrontam, muitas coisas podem ser diferentes e nada mais está
definido.
O interessante de uma franquia como “O Exterminador do
Futuro” é que você não precisa se prender a exatamente o que aconteceu nos
filmes anteriores. Estamos falando de viagens no tempo e de mudar coisas que
aconteceram ou vão acontecer. Isso pode ser bem confuso, porém, é exatamente
nesse ponto que o filme funciona. Seria impossível mudar algo sem que houvessem
consequências. Os fatos não precisam seguir os mesmos acontecimentos dos filmes
anteriores, exatamente por esses já terem sido mudados tantas vezes.
Kyle Reese (Jai Courtney) foi salvo por John Connor quando
era apenas uma criança. Ele havia se tornado um de seus soldados mais fiéis,
portanto, o escolhido para voltar ao passado para proteger Sarah Connor. Quando
Kyle finalmente chega a 1984, Sarah não é a menina ingênua e sem nenhuma ideia
de como seria o seu futuro que ele pensou que encontraria. Dessa vez, ela havia
sofrido uma tentativa de assassinato com apenas 9 anos, quando seus pais
morreram. O exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger), a encontra, mas, ao
contrário do que nós pensaríamos, dessa vez ele havia sido enviado para cuidar
da sua segurança. Portanto, quando Kyle finalmente encontra Sarah, ela já é um
verdadeiro soldado, lutando pela sua sobrevivência e, de alguma forma,
esperando por ele.
Eu gostei muito da história que eles criaram para esse
filme. Como eu disse antes, a própria premissa da história dá a liberdade de
ser criado toda uma nova discussão em torno do que aconteceria. É interessante
de ver como a história foi retomada, voltando ao seu princípio, porém, ela pode
continuar tomando um rumo completamente diferente.
O grande salvador da humanidade, aquele que tentaram
destruir durante todos os outros filmes, mesmo antes que ele nascesse, agora
não é totalmente humano e não acredita mais que a Skynet deva ser destruída. Se
tem uma coisa que eu realmente gosto são essas inversões de valores. Antes
mocinho, agora vilão, porém, um vilão que veio do futuro, para uma época em que
ele ainda não nasceu, portanto, não saberemos se aquele que nascerá terá o mesmo
destino. Isso é tão maluco, ao mesmo tempo em que é tão genial. Impossível não
querer que a série continue para nós descobrirmos que rumo essa história irá
tomar.
“O Exterminador do Futuro: Gênesis” é uma continuação, ao
mesmo tempo que é um reinicio, ao mesmo tempo que é algo completamente novo.
Impossível definir, porém, tenho certeza que os fãs da série vão adorar essa
nova parte da franquia.
Será que vai ficar muito repetido dos outros anteriores? todos os que eu vi são bons mais eles sempre inovam mais.
ResponderExcluirBom, eu particularmente não achei ruim, nem repetitivo, como disse na resenha, achei muito boa a forma como eles escolheram para narrar essa história :D
ExcluirOi, Jana!
ResponderExcluirEu amo Exterminador do Futuro e só falta esse pra assistir! Gostei muito de saber que eles voltam no início da história e tô MUITO curiosa pra saber qual o novo rumo que ela vai tomar.
Abraço!!
Que legal! Eu gostei bastante do filme, e olha que eu nem sou mega fã... hehehe... então, depois me diga o que uma fã de verdade achou do filme :D
ExcluirEstou louca pra assistir esse filme, mas para mim o melhor foi o primeiro, os outros depois ficaram meio repetitivos e enjoativos, mas como você disse na resenha que não ficou repetitivo dessa vez então aumentou mais ainda minha vontade de assistir pra saber o desfecho final rsrs, beijos.
ResponderExcluirTomara que você goste, Mell :D
ExcluirDepois nos conte o que achou!