Jyn Erso viu a mãe ser assassinada e o pai levado quando era
apenas uma criança. Já uma mulher adulta, ela era prisioneira do império, por
mais que eles não soubessem quem realmente tinham em mãos. Ao ser resgatada
pelos rebeldes, ela descobre que seu pai foi levado por ser o principal
responsável pela construção de uma super arma. Agora, ela deveria ajudá-los a
entrar em contato com um piloto desertor, que teria em mãos uma mensagem muito
importante, talvez a única esperança da galáxia.
Alguns universos são tão fantásticos que parecem criar vida
própria, crescem sozinhos e começaram a tomar direções que nós nunca
imaginaríamos. Como uma fã de todos os episódios da saga “Star Wars”, devo
dizer que esse filme é emocionante, talvez até um pouco chocante, mas que nos
transporta para um mundo onde a força está sempre conosco.
Nunca parei para realmente pensar como os rebeldes
conseguiram as informações necessárias para que houvesse uma esperança de se
destruir a Estrela da Morte, mas isso é devidamente explicado nesse filme. Com
novos personagens, sem a presença de jedis (pelo menos daqueles que se
mantiveram no lado bom da força), mas com a aparições muito especiais e
marcantes, temos uma narrativa única, singular, que começa e termina sua
história de forma fantástica e define um novo começo para o episódio IV.
Jyn perdeu toda a sua família na guerra do império com os
rebeldes, portanto, nunca teve interesse em se juntar a nenhum dos dois lados,
até descobrir que seu próprio pai, que trabalhava para o império, mesmo que
tenha sido obrigado a isso, nunca tinha desistido de construir uma galáxia em que
sua filha merecesse viver. Por mais que ele tenha construído a arma mais
temida, a Estrela da Morte, também criou uma forma de que ela fosse destruída.
A grande missão da protagonista, e de seus aliados, é levar essa informação
para os rebeldes, a grande esperança de que eles necessitam para continuarem
firmes nessa guerra.
Fiquei muito impressionada com a forma com que a história da
protagonista foi conduzida. Pelos trailers, parecia que sua inserção na guerra
seria um tanto forçada, exatamente por ela ocupar o papel principal, mas o que
encontramos nos cinemas é um roteiro muito bem conduzido, onde as razões de Jyn
são muito bem desenvolvidas, suas escolhas encaixadas com perfeição e todos os
acontecimentos sempre a levam em direção ao papel principal. Achei fantástico
ver uma personagem tão forte, decidida e valente e que, mesmo sem um sabre de
luz, pode fazer uma revolução no império.
O desfecho desse filme é realmente chocante. Ainda não me
recuperei de algo que, se formos analisar, não poderia ter terminado de outra
forma. Quando se constrói uma história que já possui uma sequência, não podem
existir fatos que entrem em contradição com o que já nos foi apresentado,
porém, não posso deixar de sofrer e vibrar com o fim desse filme.
“Rogue One” é um filme para fãs da saga. Se você mora em
alguma galáxia muito, muito distante, e nunca viu um filme da série,
provavelmente ficará totalmente perdido na narrativa, porém, para os fãs, ou
aqueles que admiram muito jedis, rebeldes, império e até o lado negro da força,
esse filme é imperdível.
Jana!
ResponderExcluirJá ouvi sim falar, mas nunca acompanhei nada.
Vou espiar por ai para ver se consigo assistir.
“A dúvida é o princípio da sabedoria.” (Aristóteles)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP Comentarista de JANEIRO dos nacionais, livros + BRINDES e 3 ganhadores, participem!
Ah, que pena, Rudy :D
ExcluirStar Wars é genial.
Beijos!!!
Não consegui ver :(((( super triste,agora esperar sair em dvd
ResponderExcluirQue pena, Victória :(
ExcluirDepois me conte o que achou.
Beijos!!!