Jace

“Sentado em um sofá verde desbotado, a alguns metros de distância, estava Jace. Ele vestia as mesas roupas escuras que havia usado na noite anterior na boate. Os braços estavam nus e coberto por linhas brancas, como velhas cicatrizes. Os pulsos traziam algemas de metal; ela podia ver o cabo de osso de uma faca saliente no lado esquerdo. Ele estava olhando diretamente para ela, um sorriso torto de formando no rosto.”

Jace (sem sobrenome para evitar spoilers ou discordâncias com algum determinado momento da saga) é “encantador” desde o primeiro instante em que ele aparece em “Cidade dos Ossos”. Lindo, espirituoso, cheio de tatuagens (runas, se preferirem), ou as linhas que elas deixam na pele, é para fazer qualquer protagonista, ou leitor, se apaixonar perdidamente.

Mas, é claro que todo o sarcasmo, toda aquela aparência petulante e desinteressada, esconde alguém que sofreu muito em sua vida, que viveu uma infância perturbadora, por mais que ele tenha demorado para entender isso, e que sofreu uma grande perda. Alguém que faria de tudo por aqueles que ele ama e que tem a coragem de se sacrificar se for preciso.

A personalidade de Jace não poderia deixar de me atrair. Amo personagens como ele e estou muito feliz com Dominic Sherwood o interpretando na série. Jace é único, quem já leu “Os Instrumentos Mortais” sabe exatamente o que eu quero dizer.