Lewis, após perder os pais, vai morar com o seu único
parente vivo, seu tio Jonathan, em uma casa muito peculiar. Centenas de
relógios permeiam o lugar e um tic tac incessante preenche as noites, de forma
incomum. Enquanto Jonathan vaga durante a noite pela casa, aparentemente
tentando descobrir algum mistério que habita naquelas paredes, Lewis tenta apenas
se dar bem com o tio e fazer amigos em sua nova escola, até que ele descobre um
grande segredo, algo além de sua imaginação.
Um belo filme de magia e fantasia baseado em livro homônimo.
Como não tive a oportunidade de ler a obra, não poderei fazer uma análise
quanto a adaptação em si, porém, posso dizer que é um filme repleto de magia,
no sentido literal da palavra, e da magia mais forte que pode se existir nas
melhores histórias: a força e a união de uma família.
Jonathan é um feiticeiro, o que lhe afastou de sua irmã há
muito tempo, o impedindo de conviver com seu sobrinho e lhe contar a verdade.
Porém, seria impossível manter Lewis em uma casa tão mágica sem que o garoto
descobrisse a verdade e implorasse para o parente que lhe ensinasse a ser como
ele. Até uma poltrona que se comporta como um cachorro consegue conquistar o
seu espaço na tela.
Impossível não se encantar com a nova família formada a
partir de uma tragédia. Apesar de tão diferentes, tio e sobrinho são exatamente
o que eles precisam para seguir em frente, com um adicional muito interessante
de uma incrível vizinha também poderosa, mas marcada por uma tragédia tão
grande quanto a do menino. Um trio peculiar, mas apaixonante a cada cena.
Obviamente não poderia faltar um vilão para trazer os
conflitos necessários para a narrativa. O antigo dono da casa, falecido há
muitos anos, volta do mundo dos mortos, com uma ajuda completamente inesperada,
com um objetivo aterrador. Lutar contra alguém tão poderoso poderia ser
impossível, mas nada como três pessoas unidas pelo amor para combater qualquer
mal.
“O Mistério do Relógio na Parede” é um filme para divertir e
encantar qualquer idade. Apesar das cenas engraçadas, o filme tem bem menos
comédia do que esperaríamos de um longa protagonizado por Jack Black, o que foi
excelente. Os personagens são perfeitos e carismáticos, cada um com seus
traumas, o que torna o filme cativante do começo ao fim.
Oi Jana, filmes assim de fantasia e magia são legais de assistir juntinho com a família. Já que a trama reforça a força do amor familiar.
ResponderExcluirSomente agora estou conhecendo essa história,e gostei !
E espero assistir juntinho com os meus assim que possível.
Bjs. 😊
Jana!
ResponderExcluirNão tive oportunidade de ler o livro e nem assistir o filme, mas gosto demais de fantasia nesse estilo e adorei sua análise, quando puder, irei.
Semaninha de luz e paz!
“O maior problema e o único que nos deve preocupar é vivermos felizes.” (Voltaire)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA SETEMBRO - 5 GANHADORES - BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
Este tipo de filme é aquele bacana para a gente unir a família e ver para descontrair. Esses dias vi o trailer e adorei e agora ainda mais depois de conferir tua postagem. Esse ator é fera demais!!
ResponderExcluirOlá! Estou doida pra ver esse filme, curto muito fantasia e tudo que foi dito aqui me deixou ainda mais curiosa em conferi essa história.
ResponderExcluirBjs